Quando o esquecimento pode se tornar preocupante?

Ao contrário do que muitos pensam, o envelhecimento, por si só, não causa esquecimento. Porém, se o envelhecimento vem acarretado de alterações dos órgãos dos sentidos (visão, audição, olfato, tato e paladar) e da atenção, pode prejudicar o funcionamento cerebral normal. Assim, a perda de memória pode se tornar algo presente na vida dos idosos. Além disso, hipotireoidismo, deficiência de vitamina B12, alterações neurológicas e consumo excessivo de álcool podem contribuir para o esquecimento.

Geralmente, perdas de memórias pontuais não são um problema. Porém, se elas aumentam por um período, tornando-se patológicas, devem ser investigadas. Mas, quando devo me preocupar?

  • Quando há repercussões nas tarefas diárias e impacto direto na sua rotina. Por exemplo, se você sempre cozinhou bem e está deixando a comida queimar com frequência, é importante ficar atento.
  • Se é observado quadro de confusão aguda.
  • Se são observadas alterações psiquiátricas prévias.
  • Se há históricos familiares de demências.
  • Quando há quadros demenciais que precisam ser avaliados pelo médico

E o que fazer para melhorar a memória? Aprender novas atividades e manter uma rotina saudável ajudam a preservar a memória. Confira algumas sugestões que você pode incluir em seu dia a dia:

  • Leitura;
  • Estudo de uma língua estrangeira;
  • Trabalhos manuais;
  • Jogos de concentração;
  • Prática de atividades físicas;
  • Sono regular.

Veja aqui um vídeo com outras dicas:

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